A crise política tem afetado a economia brasileira que está bastantedesestabilizada
As mudanças políticas que estão acontecendo no Brasil nos últimosanos têm afetado diretamente a economia. Um dos mercados quemais sofrem com esses problemas é o imobiliário.
O mercado da construção civil é o motor da economia nos países emdesenvolvimento, justamente porque ele é o setor que mais geraemprego. Se ele não estiver em aquecimento, o número dedesempregados aumenta consideravelmente, o que não é de fato bompara economia do país.
Em um momento de crise aumenta o número de casas e
apartamentospara vender (https://www.chavesnamao.com.br/apartamentos-avenda/
pr-curitiba/)
, mas por outro lado, cai bastante a procura dos investidores. Esta é uma relação que afeta os padrões de consumo dos brasileiros nosúltimos anos.
Em 2018, espera-se que o ano eleitoral seja complicado para a economia, mas que novos investimentos na área da construção civil possam aquecer omercado e trazer mais emprego para os brasileiros e que atraía os investidores que estão receosos em fechar negócios.
Mas afinal, diante deste cenário, como a política influencia diretamente o setor imobiliário? Como sair da crise e voltar a crescer? E qual a perspectiva paraeste ano eleitoral complicado? Vamos trazer aqui um apanhado geral de como o país esta se comportando diante das mudanças políticas e os prejuízos queela está gerando.
A estagnação do mercado imobiliário
O que mais cresce nos classificados é a lista de
casas à venda (https://www.chavesnamao.com.br/casas-a-venda/pr-curitiba/)
no país. E não seria diferente, arelação entre oferta e demanda está bastante estremecida. A oferta continua crescente, a demanda, que significa a busca dos clientes pelos imóveis, estámuito abaixo do esperado para ser considerado normal.
Isto se deve a crise economia e política que o país vive, mas não excluí também o fato de que o valor dos imóveis cresceu muito na última década e vematingindo patamares bastante elevados, o que dificulta a compra por parte da classe B e C, que não tiveram altas salariais na mesma proporção.
A estagnação do setor imobiliário começou a se tornar uma realidade por essa alta exacerbada dos valores por metro quadrado, mas ficou crítica quandodenúncias políticas e a corrupção mexeu muito com a economia.
As taxas de juros, inflação e o desemprego começaram a subir no segundo semestre de 2016 e desde então não estão dando sinais que vão começar aretroceder. Junto com a instabilidade política também vieram os cortes das linhas de crédito, que limitou ainda mais os gastos no mercado imobiliário.
Como sair da crise e voltar a crescer?
Essa seria a chamada fórmula para o sucesso, que ainda está em um processo de construção. Em um primeiro momento acabar com a corrupção e estabilizara política nacional seria a melhor solução para acabar com a crise. Mas, sabemos que estamos um pouco distantes dessa solução, já que a corrupção aindaprecisa passar por alguns pilares para ser de fato estancada.
Então na economia está a porta para sair a crise. É preciso estabilizar o país, diminuir os juros e aumentar os investimentos do governo no setor imobiliário é oprimeiro passo. Assim, a geração de empregos volta a cresce e a população aos poucos começa a consumir mais bens e serviços. Assim o país se fortalece evolta a crescer novamente.
No setor imobiliário, um dos respiros que estamos observando nos últimos meses são as pessoas voltando a
comprar terrenos
(https://www.chavesnamao.com.br/terrenos-a-venda/pr-curitiba/)
, para investir futuramente, em um momento que a economia já esteja mais estabilizada.
Uma ajuda do governo
Este é o momento que o governo precisa agir e injetar dinheiro no setor. A queda em 8% do PIB brasileiro gerou os altos índices de desemprego, que precisamser contornados o mais rápido possível.
Flexibilizar as regras do financiamento da casa própria e incentivar a indústria da construção civil são as metas para sair da crise. Assim, o governo ajuda areaquecer o mercado e diminui o número de desempregados.
Duas ações do governo para instigar a população a consumir imóveis estão sendo:
liberar o uso do FGTS para comprar imóveis tem sido uma boa saída para reanimar as vendas do setor.
democratizar o programa
Minha Casa Minha Vida
. As mudanças atingem não só a classe mais baixa, mas também a classe média já que trabalhadorescom salários de até R$ 9 mil por mês agora também podem ser incluídos no programa.
Perspectivas do mercado imobiliário para 2018
É sempre importante estar atento ao mercado da construção civil. Se as obras estão crescendo é porque a economia está se aquecendo novamente. Um dosmotores da economia brasileira é o mercado imobiliário, por isso é preciso estar atento as mudanças.
Em 2017 o Brasil viveu momentos de crise a uma verdadeira retração em todos os mercados. Mas para este ano, novos investimentos no setor devemaumentar a oferta de empregos e assim aquecer o mercado.
Como os compradores estão desaparecendo já que a crise é iminente e as pessoas estão sem dinheiro, novas linhas de crédito serão disponibilizadas pelogoverno para permitir que a classe B e C tenha acesso aos imóveis.
Atualmente a taxa de juros está alta, a níveis maiores do que os registrados nos últimos anos, e isso atrapalha os negócios no setor imobiliário. A baixa ofertade crédito causada pelo alto índice de inadimplência também é um fator para a crise no setor.
Para evitar esse esfriamento nas vendas e reiniciar o processo de crescimento do mercado imobiliário é preciso que o governo injete dinheiro na economia. Éum momento de confiança na retomada dos investimentos que o mercado esta observando com muito otimismo.
As construtoras estão trabalhando para promover negócios mais acessíveis a todas as classes e permitir que as pessoas tenham a possibilidade de adquirir acasa própria, mesmo nesse momento de crise que o país está atravessando.
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